15 de maio de 2009

A marca da copa do mundo de 2014


Depois da frustrante derrota de 50 e de outras frustrações, que agora não vem ao caso, após 64 anos, o Brasil volta a sediar uma Copa do mundo. Antes da confirmação que a Copa seria no Brasil, já havia sido lançada a Logo oficial que fora aceita sem muitas críticas. Essa, foi criada pela MPM, que é umas das grandes agências de propaganda do Brasil e que faz parte do grupo ABC (Agências de Publicidade, Below The Line e Conteúdo).


Agora com toda essa ascensão da Copa de 2014 no Brasil, sugiram muitas críticas e rumores a respeito da Logo. Muitos criticaram a bola, como sem entrosamento com o resto da Logo, mas uma das características mais citadas foi a cor vermelha do número “4”. Acho que todo mundo entende o porquê das cores azul, verde e amarelo, mas e o vermelho, entra aonde?”.


Há rumores que a cor vermelha foi em homenagem ao PT, outros dizem que foi ao Flamengo e há quem diga também que significa a paixão do brasileiro por futebol. Mas teve uma coisa que faz refletir por alguns segundos, quando disseram que há o dedo da Google nessa história.


Hã? Repare as duas marcas... Pode ser uma mera coincidência de cores, ou como vivemos numa sociedade capitalista, quem sabe se alguns milhões de dólares não fizeram isso?


Alguém coloca a mão no fogo?

Fórum ESPM Copa 2014

A ESPM realizou nos dias 28 e 29 de abril o Fórum ESPM Copa 2014 - Os Impactos Econômicos-Sociais e as Oportunidades de Negócios, no auditório Profª Aylza Munhoz, na ESPM-SP. Infraestrutura, políticas públicas, marketing, gestão e negócios foram alguns dos temas discutidos.

Durante a abertura do evento o coordenador do Núcleo de Estudos em Negócios do Esporte da ESPM, Claudinei Santos, sintetizou a ideia do evento "Iremos iniciar uma discussão sobre o que faremos antes, durante e depois da Copa. Vamos começar a falar sério sobre esse evento", abriu.

Também participou da abertura o diretor nacional dos cursos de pós-graduação da ESPM, Richard Lucht, que falou sobre a importância de se concatenar o ensino acadêmico com a prática de mercado.

O primeiro dia foi dividido em cinco palestras: Encargos Básicos da FIFA para a Copa 014 - Exigências para as Cidades, com o Membro do Conselho Deliberativo e Diretor de Futebol do São Paulo Futebol Clube, João Paulo de Jesus Lopes; Visão do Governo sobre a Copa 2014, com o presidente da São Paulo Turismo, Caio Luiz de Carvalho; Impactos Econômicos e Sociais da Copa 2014, com o secretário de Esportes, Lazer e Recreação da cidade, Walter Feldman; Oportunidades de Negócios da Copa 2014, com o diretor de negócios e Marketing da Figer, Eduardo Aidar; e Visão das Empresas sobre a Copa 2014, com o diretor Geral Comercial e Marketing da Reebok, Tullio Formicola.

O ponto alto do debate no primeiro dia foi a apresentação do presidente da São Paulo Turismo, que falou principalmente da provável geração de ngócios caso a cidade sedie os jogos do torneio. "O interessante em uma Copa do Mundo não é apenas aquilo que acontece dentro dos estádios, mas também fora deles, a geração de novos negócios para a cidade", afirmou.

O segundo dia foi dividido em quatro painéis temáticos aonde os convidados puderam debater com o público alguns temas essenciais. O Gerente de Esportes e Eventos/Atletas da Red Bull Brasil, Fábio Laudísio, por exemplo, trouxe ao público sua experiência de trabalho no comitê coreano organizador da Copa do Mundo de 2002, KOWOC. Laudísio explicou como funciona a estrutura interna de um comitê como esse. Também falou de marketing esportivo, na visão dele devido ao alto custo, os patrocinadores devem ativar suas ações o quanto antes. "As empresas devem ativar seus patrocínios e realizar os eventos muito tempo antes, pois ele é muito caro", contou.

Outros temas variados foram discutidos no segundo dia e contaram com autoridades nos assuntos como o arquiteto Ruy Ohtake, que falou sobre o projeto de adequação do estádio do Morumbi e o diretor da Globo Esportes, Marcelo Campos Pinto, que falou sobre o contrato de compra dos direitos de transmissão da Copa pela Globo. Embora exista a tendência de novos meios de massa, na visão de Pinto a TV aberta vai continuar em evidência. "Televisão aberta segue sendo o grande veículo massificado do Brasil", analisou.

Mais do que uma discussão sobre o esporte, o Fórum demonstrou que todas as camadas da sociedade brasileira têm muito ainda a fazer para a realização de uma Copa que realmente faça mudar a história do país.

Fonte ESPM (Escola Superior de Publicidade e Marketing).

7 de maio de 2009

A Importância do Design

Muitas pessoas ainda não têm consciência da importância e da eficiência de um bom trabalho de Design.
A identidade visual de sua empresa faz toda a diferença no que se diz respeito à imagem que ela passa ao cliente quando ele a visualiza. Quase todo mundo julga ter habilidades para fazer Design e isso é lógico e perfeitamente compreensível, pois estamos em contato com ele o dia todo através de embalagens, impressos, revistas, anúncios e peças do nosso cotidiano que muitas vezes passam despercebidas, mas que são bem feitas por designers, pessoas que estudaram para isso.

Há muita gente no mercado que se julga capaz de executar trabalhos desse tipo e que na verdade estão ludibriando seus clientes mostrando a eles produtos extremamente ineficientes e insatisfatórios, que desvalorizam o trabalho de suas empresas, desgastando e prejudicando amplamente sua imagem no mercado além de, é claro, desperdiçando seu dinheiro e seus negócios.

É dever do designer, traduzir da melhor forma os anseios e intenções de seus clientes, mostrando a eles a importância de seu trabalho e o quanto a confiança no conhecimento desse profissional, pode transformar a imagem de determinada empresa transmitindo toda a qualidade e eficiência de seu produto ou serviço.

3 de maio de 2009

A nova cara da Feira Hippie

A Feira de Arte, Artesanato e Variedades da Avenida Afonso Pena, popularmente conhecida por Feira Hippie, vai completar 40 anos de atividade neste ano e será totalmente reestruturada: as barracas serão agrupadas em blocos de quatro com variadas cores, abrindo corredores largos com mais espaço para expositores e clientes. E para completar, a mais famosa feira de Belo Horizonte e também conhecida nacionalmente e porque não mundialmente, vai ganhar de presente uma nova marca.

Para isso, foi criado um concurso para escolher qual a identidade visual representará melhor o novo formato da Feira e, dentre várias logomarcas inscritas, apenas 3 foram selecionadas para a grande final, sendo que a minha está entre elas.



Defesa da marca
Como o novo layout da Feira Hippie será separado por blocos de quatro barracas, os corredores irão ganhar mais espaço para facilitar a circulação das pessoas. E foi isso que tentei passar na marca para a feira: criação de pequenos blocos (que representam as barracas) nas principais cores e com pequenos espaços entre eles para representar os novos corredores que serão criados.

Para a frase "Feira Hippie", foi utilizada uma tipografia (fonte) que desse a idéia de ser artesanal, feito à mão, como foi proposto originalmente pelos criadores da Feira. Já no texto que finaliza a marca, "Feira de Arte, Artesanato e Variedades da Avenida Afonso Pena", a tipografia utilizada foi a Arial Narrow, fonte simples com boa leiturabilidade e legibilidade.